O TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios) arquivou 10 denúncias por violência física e assédio sexual contra o advogado Roberto Caldas, juiz da Corte Interamericana de Direitos Humanos de 2013 a 2018. As acusações partiram da ex-mulher de Caldas, Michella Marys Santana Pereira, e de duas ex-empregadas da casa deles. A informação está no portal Poder360.

As denúncias foram feitas à Deam (Delegacia especial de Atendimento à Mulher) em maio de 2018. Michella acusou o ex-companheiro de tentativa de homicídio, estupro, lesão corporal, ameaça, constrangimento ilegal e perturbação da tranquilidade. Todas foram arquivadas por falta de provas. Outra acusação, por injúria, foi arquivada por ter sido apresentada depois do prazo estabelecido pela Justiça.

Outras 4 denúncias contra o defensor continuam a tramitar na Justiça. Os processos de assédio sexual movidos pelas ex-empregadas foram arquivados por falta de provas e por terem sido apresentados depois do prazo.

O caso foi revelado pela revista Veja em 11 de maio de 2018. Na época, o advogado renunciou aos cargos na Corte Interamericana de Direitos Humanos e no escritório de advocacia onde atuava.

Em dezembro de 2017, Caldas e Michella assinaram o fim da união estável. Juntos, tiveram 2 filhos.

FONTE: Poder360 | FOTO: Wilson Dias/ Agência Brasil

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