Os três grupos que exibirem as melhores e mais criativas soluções serão premiados

A Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EESP) anunciou a abertura das inscrições para a segunda edição do Desafio de Dados (Datathon) de Criptomoedas. A competição, aberta para alunos de graduação de todo o Brasil, será 100% online e dará ao time vencedor prêmios de R$ 8 mil, R$ 5 mil e R$ 2 mil aos três primeiros colocados, respectivamente. A informação é do Olhar Digital.

De acordo com informações do Portal do Bitcoin, uma das apoiadoras do desafio deste ano, serão selecionadas até 20 equipes para participar do Datathon. Os grupos terão 10 dias para encaminhar uma solução do problema proposto pelo curso e as cinco melhores equipes serão convocadas para apresentar suas ideias a uma banca avaliadora.

Os três grupos que exibirem as melhores e mais criativas soluções serão premiados.

Mais do que dinheiro
Também como parte da premiação, mas sujeita à disponibilidade, as regras preveem a oferta de vagas gratuitas para os cursos Blockchain (45h) e Criptofinanças (45h), além de vagas para o Mestrado Profissional em Finanças e Economia da FGV EESP, com início das aulas previsto para o 1° e 3° trimestres de 2022, respectivamente.

“Apesar do interesse crescente do investidor brasileiro sobre criptoativos, sabemos que o grau de conhecimento sobre essa classe de ativos é baixo, em média”, afirmou o professor e coordenador da FGV junto ao University Blockchain Research Initiative (UBRI), Jéfferson Colombo.

Com o concurso, a intenção é “colaborar para transformar essa realidade, instigando alunos e alunas de graduação de todo o Brasil a desenvolverem soluções para problemas reais desse ecossistema, de maneira integrada e divertida”, completa Colombo.

As equipes interessadas em participar do desafio Datathon podem se inscrever até 24 de outubro, por meio do site oficial.

Dentre algumas exigências da competição, estão:

Equipes compostas por um limite de 3 a 5 pessoas;
Todos os integrantes devem estar regularmente matriculados em algum curso de graduação no Brasil;
Em caso de o número de equipes inscritas superar o número de vagas, além do critério de qualificação dos membros, dar-se-á preferência pela diversidade regional e pela participação de minorias tipicamente pouco representadas no ecossistema de criptomoedas (como gênero feminino, por exemplo).
Além disso, junto com a premiação em dinheiro, as equipes vencedoras receberão um certificado.

FONTE: Olhar Digital | FOTO: Pixabay