Passeando nas redes sociais, fui impactado pelo título: o fim do Netflix? A chamada do post era fustigante porque gerava inúmeros questionamentos: como assim, o fim dessa empresa gigante? como uma empresa tão inovadora pode quebrar?

 

A chamada logo explicava que o título era apenas especulativo. A ideia era chamar o leitor para uma reflexão que achei bastante interessante e gostaria de compartilhar aqui nessa coluna.

 

O autor do texto, que não recordo o nome agora, dizia que era o fim do Netflix enquanto modelo de negócio inovador, porque a tecnológica de streaming estava disponível para qualquer empresa hoje.

 

Atualmente, qualquer concorrente tem a capacidade de instrumentalizar seu negócio usando de uma plataforma de streaming. Nesse sentido, o Netflix teria perdido seu grande diferencial no mercado.

 

As reflexões que fiz sobre o tema.

 

O Netflix é um negócio que nasceu no mercado 4.0 e pode quebrar na transição do mercado 5.0, ou seja, em qualquer negócio há a necessidade de adaptação constante, mesmo naqueles que nascem quebrando paradigmas, “disruptando” o mercado.

 

Segunda, é importante pensarmos nesse novo mercado 5.0 em algo para além da tecnologia e  inovação, já que ambos não serão mais diferenciais competitivos nesse mercado.

 

Lanço a reflexão para os leitores da coluna: quais serão os diferenciais competitivos do advogado 5.0?

 

Mais uma provocação que deixo aberta, convidando para que possamos discutir nos próximos textos.

Aguardo também os comentários.