
Muito se fala sobre Cultura Organizacional na gestão contemporânea. Em um cenário onde empresas cada vez mais buscam criar uma atmosfera interna alinhada aos seus ideais estratégicos, entender que esse elemento é crucial para o atingimento de resultados perenes deveria ser o “bê-a-bá” de qualquer empreendedor.
Nenhum negócio consegue atingir longevidade e consistência de performance sem uma cultura positiva, meus amigos. Parafraseando Drucker, “A cultura – todos os dias – devora a estratégia no café da manhã”. Cultura se vive, se sente, se experiencia, diuturnamente. Construir premissas estratégicas sem fundá-las em uma cultura alinhada a esses direcionamentos seria o mesmo que fincar pilares em areia movediça.
O que quero dizer com isso é que – antes de pensarmos horizontes e cenários futuros – é profundamente necessário que implantemos hábitos, crenças, sentimentos e ritos que os sustentem. Escuto muitos empresários falarem em “Valorização da equipe” sem sequer dar um “bom dia” diário para seu time; outrossim, construir planejamentos ousados de crescimento sem que sua equipe esteja imersa nessa “hype”, provavelmente não te conduzirá aos resultados projetados.
Precisamos, diariamente, refletir sobre o quanto em cultura investimos nossos negócios. Não falo apenas de investimento financeiro, mas sim de investimento de tempo, esforço e alinhamento. Um dos grandes desafios do empreendedor que planeja o futuro de sua empresa é conciliar planilhas e orçamentos com ritos e sentimentos que os sustentem. Nada supera o exemplo!