Fazer intercâmbio ou estudar fora é uma das melhores maneiras de aprender outra língua e, mais importante que isso, viver uma nova cultura.

Seja um curso temporário de férias, um semestre completo ou mesmo um ano inteiro em outro país, a experiência vale cada segundo.

Mas é preciso estar preparado. Veja alguns cuidados essenciais para tomar se você está pensando ou vai estudar fora. As informações são do portal da revista Galileu.

Informe-se sobre o ano letivo
Se a sua ideia é estudar um semestre ou um ano em um colégio comum, informe-se sobre o ano letivo no país. Nos países do hemisfério norte, o ano escolar costuma ser de agosto a junho. Ou seja, se você chegar em janeiro, talvez pegue o “bonde andando”.

Entenda como validar o diploma antes mesmo de ir
O ano de estudos fora vai contar para a sua educação brasileira? Na maioria dos casos, é possível validar os estudos no exterior. O processo é feito no Ministério da Educação (MEC) e exige alguns documentos, entre eles boletim escolar. Informe-se sobre os documentos necessários antes mesmo de partir, para não ter surpresas na volta.

Deixe um procurador no Brasil
Imprevistos acontecem, como perder algum documento importante ou precisar resolver alguma burocracia brasileira mesmo estando fora. Para não se preocupar, deixe uma procuração de amplos poderes para alguém de sua confiança — pais, irmãos ou algum parente — para que a pessoa possa resolver tudo por você.

Aprenda o básico da língua e cultura
Você não precisa ser fluente na língua do país de destino, mas é simpático já chegar sabendo algumas palavras e familiarizado com ela. Não é preciso nem fazer cursos específicos: comece a ouvir músicas, assistir a filmes ou programas de TV/YouTube e pesquisar sobre a língua do país. Eles vão ajudar você a se ambientar na cultura também.

Desapegue do celular e computador
Com WhatsApp, Facebook, Instagram e afins, não existem mais fronteiras e barreiras: você pode estar no alto do Himalaia e ainda assim se sentir conectado a seus amigos no Brasil. Mas faça um esforço e tente deixar tudo isso um pouco de lado para se forçar a se integrar. A ideia é não cair na tentação de ficar no WhatsApp falando com seus amigos brasileiros durante uma festinha em que você ainda não conhece ninguém — e dificilmente irá conhecer se não tirar os olhos da telinha.

Quem converte não se diverte
A máxima é bem conhecida de quem mora fora, especialmente se você for para algum país onde a moeda vale três ou quatro vezes mais que o real. Se você fizer as contas de quanto o sorvete sairia em reais, pode ter certeza que não vai tomar nenhum sorvete durante todo o seu intercâmbio. Por isso, esqueça as conversões. Calcule quanto dinheiro você tem já na moeda local e planeje seu orçamento com base nisso.

FONTE: Galileu

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