
Cá estamos nós, novamente, agora para falar de economia de plataformas e o impacto na advocacia 5.0.
Estamos vivendo atualmente a economia de plataformas, derivada do fenômeno Amazon. A pandemia deixou aparente a lógica que as plataformas de compras são os “shoppings do mundo moderno”. Amazon, Aliexpress, mercadolivre e agora a Magalu são exemplos desse cenário, em que a “plataforma” é o grande marketplace, onde as coisas na internet acontecem.
A economia de plataformas é uma decorrência do que se denominou economia colaborativa, atualização do sistema capitalista, em que os ecossistemas econômicos são desenvolvidos em colaboração, ainda que criados por uma figura central.
Com clareza, ainda não é possível identificar esse cenário no nicho jurídico, no entanto, é possível dizer que a advocacia em breve também aderirá a essa metodologia de trabalho.
A advocacia 5.0, provavelmente, será desenvolvida num ambiente de colaborativo. Escritórios modelos, softwares abertos, plataformas de serviços, tendem a nascer nesse universo, impactando a atividade do advogado.
Mais uma provocação que deixo aberta, convidando para que possamos discutir nos próximos textos.
Aguardo também os comentários.