No meu cotidiano, dois temas são muito recorrentes: gestão e tempo. Brigo diariamente para conciliar as minhas atividades ao meu número de horas do dia, que teima em não aumentar de tamanho.

 

O termo gestão remete ao ato de administrar, organizar, gerir algo. É muito usado especialmente nas empresas, mas pode ser facilmente transposto para carreira e para vida. Gestão, em essência, é uma ferramenta que permite a racionalização de algo.

 

Pois bem, trazendo esse conceito para o tempo, é possível perceber a importância da ferramenta “gestão” para o “tempo”, já que é esse o bem mais precioso que o ser humano tem.

 

Considerando uma média de 86 anos, a vida tem exatas 753.360 horas. O tempo é, portanto, um bem escasso e inelástico. Temos muito pouco tempo, com isso, não podemos desperdiça-lo.

 

No cenário de uma sociedade 4.0 já ganhamos diversos mecanismos tecnológicos que “otimizam” nosso tempo. O mundo 5.0 promete outros. A grande questão é que a mudanças também trouxeram “ladrões” de tempo, efeitos negativos que precisam racionalizados, a exemplo da hipnose que as redes sociais causam em muitos.

 

O cenário 5.0 promete também grandes novidades que gerarão os mesmos efeitos positivos e negativos. O metaverso, por exemplo, tende a ser local potencializado que permitirá um enorme ganho de tempo, ao mesmo tempo poderá ser mais um agente de hipnose, ainda mais potente que as redes sociais.

 

Nesse contexto, reforça-se a necessidade de aplicar a ferramenta da gestão. Será ela a grande responsável por racionalizar o tempo, permitindo que sejam absorvidos os efeitos positivos das mudanças e minimizado os efeitos negativos.

 

Mais uma provocação que deixo aberta, convidando para que possamos discutir nos próximos textos.

 

Aguardo também os comentários.